Totoro

“Vamos todos rir. Assim os nossos medos vão embora.” – Meu Amigo Totoro

Nos últimos tempos ando muito obcecada pelo Totoro! São desenhos, bordados, porcelana e biscoitos que tenho feito em forma de Totoro.

Meu Amigo Totoro foi o meu segundo contato com o Ghibli e eu me apaixonei pela história de primeira! Esse filme consegue reunir uma porção de coisas que vivem em meu coração. A natureza, florestas, lugares fechados e secretos onde vivem criaturas mágicas, crianças fofas, uma casa pertinho do campo, idosas fofinhas, sementes, plantação, família… Bom, já deu para notar que são um tantão de itens na lista hehe.

Nesta mesma tarde também fiz biscoitos de nozes pela primeira vez! Como eu nunca havia assado este sabor antes? Simplesmente perfeito! Utilizei formas de esquilo e porco-espinho, acho que seria uma boa ideia decorar os espinhos e o rabo do esquilo com as nozes trituradas. E deu muito certo!

O Totoro, estrela e fuligem foram feitos com massa de biscoito de chocolate e baunilha, a folhinha usei corante verde. O porco-espinho e esquilo são de nozes.

Receita I:

1 xícara de manteiga
açúcar
4 colheres de açúcar
1 e 1/2 xícaras de trigo
2 colheres de amido de milho
3 colheres de chocolate em pó

Preparo:

Em um recipiente, misture a manteiga e o açúcar.

Junte os demais ingredientes e misture bem com as mãos ou o auxílio de uma colher

Faça bolinhas achatadas ou no formato que preferir e coloque em uma assadeira untando com manteiga

Asse por 20 minutos

Para o sabor baunilha é só substituir o chocolate por 2 colheres de essência de baunilha.

Atenção para dicas importantes! Antes de levar para assar, eu sempre deixo os biscoitos na geladeira por uns 30 minutos. Essa técnica evita que incorpore a aparência de uma pintura surrealista. Para ter certeza que o biscoito está assado, eu levanto o sabor de baunilha para ver a sua cor. Se a cor estiver semelhante ao do caramelo, é porque está no ponto! Se passar disso, corre o risco dos biscoitos queimarem!

Para a receita sabor nozes, eu utilizei esta aqui. Outra observação que eu gostaria de fazer é que eu diminuo um pouquinho a quantidade de açúcar, pois aqui em casa não gostamos muito de coisas extremamente doces. Espero que gostem!

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Caderno de rascunho

Sempre desejei estar juntinho da natureza e desenhar! Foi o que fiz no último final de semana. Escolhi um lugar sombreado, com plantinhas rasteiras que formavam um belo tapete sobre a terra. A luz solar estava amena, pouco vento e muitas abelhas trabalhando. Então passei a colorir um desenho que pretendo transformá-lo em um outro elemento encantador e espero em breve mostrar aqui!

Ultimamente eu tenho usado bastante meu sketchbook e lápis de cor. Tem sido muito divirtido e útil anotar e desenhar todas as idéias que venho tendo para fazer minha imaginação se concretizar. Também acredito que é bom fazer um rascunho para evitar futuras frustrações, como cores escolhidas que não se casam muito bem. E, logo em seguida, ter que desfazer todo o trabalho que na imaginação parecia tão perfeito.

Às vezes os meus sonhos quando são postos no mundo real, não se assemelham em nada com o que havia dentro da minha cabecinha e isso causa um pouco de sentimentos ruins dos quais eu quero muito vencer com a graça de Deus. Acho que a vida é assim, são inúmeras coisas que não saem como pensamos, muitas vezes são até melhores do que o mundo dos sonhos!





Obrigada pela visita. ♡

Um robin

Olá! Recentemente fiz uma nova aba no menu do Bosque para adicionar minha lojinha virtual. Lá estão o Alfabeto Ilustrado e um Avental Bordado para encomenda.

O Alfabeto Ilustrado começou a ganhar forma há alguns anos quando decidi desenhar letras e algum animal com a sua inicial. A primeira letra foi uma andorinha. Mas com o passar do tempo, resolvi mudar o animal pois seria mais adequado porque a andorinha já é uma espécie específica no mundo dos pássaros…

Bem, como a lojinha finalmente saiu do mundo das ideias, seria muito propício fazer uma logo para ela e em breve espero transformá-lo em etiquetas para os produtos que forem produzidos.

É um pássaro robin, afinal, aqui é o Bosque do Robin! Ele foi feito de aquarela e detalhado com lápis de cor.


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Coroa de flores

Sou apaixonada por flores e o quanto elas embelezam tudo ao redor. Não poderia ser diferente quando se as utiliza para um acessório de cabelo! Fico muito feliz quando estas singelas criaturas estão em minhas madeixas, e com tranças então! Sinto-me uma verdadeira princesa hihi.

Para criar este acessório precisei dos seguintes itens: dois ramos de flores artificiais e um alicate para cortar o arame. Utilizei o próprio arame que dá suporte ao caule de plástico para prender um galhinho ao outro até se tornar um círculo. Esta foi a maneira mais simples e econômica que encontrei para fazer o acessório, só comprei mesmo as flores artificiais (o alicate já tinha em casa).

Separei os raminhos e cortei o mais rente possível da sua base. Então fui enrolando cada caule um no outro até obter uma circunferência igual a minha cabeça. Mas se o seu objetivo for criar uma decoração para casa ou o quarto, o tamanho fica a seu critério.

Essa é a primeira vez que posto uma foto de mim mesma no Bosque, acho que não preciso sentir vergonha… Espero que tenham gostado dessa tentativa de tutorial.

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A Raposa disse

“- Que quer dizer “cativar”?
– É algo quase sempre esquecido – disse a raposa.”

O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry.

O ato de interagir com os meus semelhantes não é muito fácil, muitas vezes. Há momentos que não sei muito bem como agir, o que dizer… Às vezes nada falo, pois eu acredito que não é necessário dizer nada. Porém, quem me escuta deseja ouvir algo de mim e eu simplesmente não sei. Assim, algumas relações vão se perdendo ou quase nunca são aprofundadas. O que é uma pena, porque o meu coração parece desejar sempre um encontro de almas… Li uma vez que um dos critérios para se ter bons amigos é a convivência. Então como os seres humanos convivem? Com o diálogo. É neste ponto que falho, pois o tato social não é algo que eu faça com excelência. Não sou o tipo de pessoa que percebe com facilidade quando alguém está triste, por exemplo, e se a pessoa me falar que está tudo bem, eu irei acreditar. Eu realmente necessito que o sim seja sim, e que o não seja não. Do contrário, estarei pensando que está tudo bem.

Tenho pensado tanto nos últimos meses sobre este aspecto e eu ainda não cheguei a uma conclusão. Talvez estas situações aconteçam deste modo devido a este pequeno detalhe da minha personalidade. Em princípio, eu me sinto mal quando acontece. Mas o passar do tempo vai mudando o meu interior como o tempo vai mudando as cores do céu. O cinza vai surgir, entretanto, eu sei que haverá o pôr-do-sol mais incrível, o mais dourado que irá clarear meus olhos e cabelos. E quando toda esta luz me tocar, vou segurá-la como puder, vou gravar na memória como quem fotografa um momento. Lá na frente, serão estas delicadas observações que me permitirão seguir em frente e não desistir, de não permitir que o meu coração se feche. Eu realmente não quero me fechar e guardar um sentimento ruim sobre mim mesma. Eu quero ser boa a quem quiser estar por perto. Por isso, eu preciso ser um pouco boa comigo mesma também. No fim, eu apenas penso que tudo bem não ser excelente em todos os âmbitos da vida… Acho que posso oferecer outras coisas belas ao mundo, afinal, não posso deixar num cantinnho esquecido os talentos que Deus me deu.

Apesar do meu texto não ser semelhante ao encontro da Raposa com o Pequeno Príncipe, mas há algo em comum com o livro de modo geral: as rosas às vezes nos espetam, mas não devemos condenar todas estas flores.

Obrigada pela visita. ♡

Honestidade esmagada

Esta reflexão surgiu quando estava pensando sobre a Taylor Swift ter alterado uma frase de sua música na regravação do Speak Now. Estava conversando com algumas amigas, que também gostam muito dela e desse álbum em específico, então falamos sobre como a Taylor se importa bastante com a opinião da mídia e de seu público mais engajado.

Quando ela lançou o clipe de Anti-Hero, muitas pessoas comentaram que ela estava sendo “gordofóbica” porque na cena ela estava se pesando e a balançava apontava para a palavra “fat”. E agora ela mudou uma frase de uma música porque supostamente é um conteúdo “misógino”.

Honestamente, se tratando de um álbum que é sobre assuntos que lhe davam ansiedade, que lhe deixavam acordada na madrugada, pensando sobre seus medos, inseguranças etc, é normal que ela represente a insegurança sobre a sua aparência física. Qual mulher nunca sentiu isso na vida? Quanto a Better Than Revenge, é uma música sobre raiva e vingança, sobre como ela se sentiu por uma garota ter roubado o seu namorado.

Ela foi tão honesta, tão sincera em suas representações porque ela colocou o seu coração da maneira mais crua possível. Mas por causa de um determinado público, que ao meu ver, está sempre sinalizando virtude e se você não seguir conforme as regras do clube, será hostilizado pelo mesmo, esta sinceridade do coração da artista está sendo minado aos poucos. Até que ponto se retratar é uma ação louvável ou apenas se trata de ter a sua honestidade esmagada? Será que agir de determinado modo é o que você é de verdade, ou apenas você está tentando se encaixar em um determinado mundo? Tentando ser aceito(a)?

Enquanto pensava sobre tudo o que gostaria de elencar aqui, que não é exatamente o que ocorre com o trabalho da artista em questão, mas sobre um ponto crucial do ser. Há um livro que gosto bastante, e apesar de não ser uma leitura recente, algo me marcou muito ao ponto de tê-lo muito vívido em minha mente: que a razão de existir é ousar ser. Foi algo que li em Demian, do Herman Hesse. Acredito que esta ousadia vai se perdendo aos poucos quando abrimos mão daquela sinceridade e vamos perdendo a nossa autenticidade.

Em meu interior já opiniei que a Taylor não deveria se importar exageradamente com o que os outros vão pensar dela e de seu trabalho, mas sendo bem honesta, eu não posso fazer isso porque eu também sei como é tentar agradar e nunca conseguir. Eu sei como é se sentir excluída por algum motivo, por ter ousado ser… Eu compreendo essa preocupação dela porque é a mesma preocupação que ronda a minha mente. Houve um tempo na minha vida que eu tentei ser quem eu não era, ou tentei não falar sobre as coisas que eu gosto porque eu queria ser aceita. É um sentimento tipicamente da puberdade, mas eu percebi que ele me acompanha ainda na fase adulta e não é fácil amadurecer porque muitas vezes dói, porque muitas vezes se trata de enfrentar dragões e às vezes estes dragões moram dentro de nós.

Homem algum chegou a ser completamente ele mesmo; mas todos aspiram a sê-lo, obscuramente alguns, outros mais claramente, cada qual como pode. – Demian, Hermann Hesse

Tudo isso me fez perceber que estar rodeada de pessoas que estão o tempo todo desejando parecer bons, acabam se tornando os mais cruéis porque eles não conseguem perdoar nenhum deslize, não conseguem exercer a imaginação e supor que talvez você “deslizou” por algum outro motivo que somente Deus conhece. Qualquer detalhe sobre você será motivo para te pôr para baixo e esta crueldade vem acompanhada com o motivo de tornar o mundo melhor ou qualquer outro motivo que estes consideram elevado ou essencial, eles dizem.

Mas tudo isso não deve se tornar motivo para minar uma alma, e sim para elencar a sublimidade de que ela existe para a bondade, para ser bondosa, semelhante ao nosso Criador. Boécio diz que todos nós buscamos o bem, porém algumas vezes o que pensamos ser o bem é só uma ilusão e precisamos usar a razão, iluminada pela fé, para que a verdade salte aos nossos olhos.

Ainda usando trechos do livro Demian, há uma passagem que diz que a ave sai do ovo e este ovo é o mundo e quem quiser nascer precisará destruir o mundo. Bem, o pássaro é ainda muito frágil quando quebra a casca do ovo, ele não alça vôo de imediato. Nascemos tão frágeis para um mundo que foi feito para louvar a Deus em cada coisinha, embora este mundo nos pareça hostil tantas vezes… Acho que não importa muito quantos anos temos, acho que seremos sempre como uma ave frágil porque sempre haverá situações na vida que irá nos exigir quebrar a casca do ovo, mesmo que um punhado de dedos nos apotem que somos um patinho feio.

 

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The Bestiary of Christ

Pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste. – Colossenses 1:16-17

Devemos nos iniciar nas letras profanas, antes de se empenhar no estudo das coisas sagradas. Primeiro devemos aprender a ver o reflexo do sol nas águas cristalinas e, depois, com a visão fortalecida, olhar diretamente para a luz pura. – Cartas aos jovens sobre a utilidade da literatura pagã, São Basílio.

O Bestiário de Cristo é um livro que nos apresenta um maravilhoso compêndio de simbolismo animal. Bem, acredito que esta frase de São Basílio pode ser usada também para ilustrar a importância de aprendermos os símbolos, principalmente para compreendermos melhor certos mistérios da fé. Os símbolos também são um modo de ensinar, afinal eles também possuem o papel de resplandecer uma mensagem. Enfim, creio que seja um bom modo de iniciar neste mundo tão rico e maravilhoso.

Esta edição foi uma encomenda que fiz com a Old Books, uma empresa com o objetivo de imprimir livros raros a partir de um pdf, caso algum leitor sinta interesse em conhecer este trabalho.

Obrigada pela visita. ♡

A fascinante lista de listas

O problema da ordem é um problema fundamental na vida do homem. No universo, cada coisa está no seu lugar; tudo se encaixa na ordem imutável das leis cósmicas.” – Jacques Leclercq.

As listas são um grande fascíno para mim. Elas me dão a sensação de pôr ordem no emaranhado de objetos que permeiam a minha imaginação. Além da ordem, agrada-me pesquisar se alguém que admiro também criou alguma lista… Bem, como este blog é repleto de leituras, acho que seria perfeito compartilhar minhas listas favoritas destas pessoas que utilizaram critérios e possuem autoridade. Também irei compartilhar a minha listinha, embora eu não seja nenhuma autoridade, mas quem sabe vale pela simples curiosidade em conhecer algo que recomendo…

Os itens marcados com um “✓” são os que eu já li e marcados com um “♡” são os que moram em meu coração!

Para começar, a lista dos 50 livros recomendados pelo Hayao Miyazaki:

  • ✓♡ O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry (1943)
  • Il Romanzo di Cipollino – Gianni Rodari (1956)
  • The Rose and the Ring – William Makepeace Thackeray (1854)
  • The Little Bookroom – Eleanor Farjeon (1955)
  • ✓ Os Três Mosqueteiros – Alexandre Dumas (1844)
  • ✓♡ O Jardim Secreto – Frances Eliza Hodgson Burnett (1909)
  • O Tesouro dos Nibelungos – G. Schalk (1953)
  • ✓ Alice no País das Maravilhas – Lewis Carroll (1865)
  • As Aventuras de Sherlock Holmes – Arthur Ignatius Conan Doyle (1891)
  • A Norwegian Farm – Marie Hamsun (1933)
  • Konek-Gorbunok – Pyotr Pavlovich Yershov (1834)
  • Souvenirs entomologiques – Jean-Henri Casimir Fabre (1879-1907)
  • Toui Mukashi no Fushigina Hanashi-Nihon Reiiki – Tsutomu Minakami (1995)
  • Ivan, o Tolo – Liev Tolstói (1885)
  • Eagle of the Ninth – Rosemary Sutcliff (1954)
  • ✓♡ O Ursinho Pooh – A. A. Milne (1926)
  • Les Princes du Vent – Michel-Aime Baudouy (1956)
  • When Marnie Was There – Joan G Robinson (1967)
    O Longo Inverno – Laura Ingalls Wilder (1940)
  • ✓♡ O Vento nos Salgueiros – Kenneth Grahame (1908)
  • The Ship That Flew – Hilda Lewis (1939)
  • Flambards – Kathleen Wendy Peyton (1967)
  • O Jardim da Meia-Noite – Ann Philippa Pearce (1958)
  • As Aventuras de Tom Sawyer – Mark Twain (1876)
  • Chumon no Ooi Ryouriten – Kenji Miyazawa (1924)
  • ✓♡ Heidi – Johanna Spyri (1888)
  • ✓ 20.000 Léguas Submarinas – Jules Verne (1870)
  • Os Pequeninos Borrowers – Mary Norton (1952)
  • Devatero pohádeky – Karel Capek (1931)
  • Swallows and Amazons – Arthur Ransome (1930)
  • The Flying Classroom – Erich Kästner (1933)
  • Robinson Crusoe – Daniel Defoe (1719)
  • A Ilha do Tesouro – Robert Louis Stevenson (1883)
  • The Twelve Months – Samuil Marshak (1943)
  • ✓ O Menino do Dedo Verde – Maurice Druon (1957)
  • The man who planted the welsh onions – Kim Soun (1953)
  • Strange Stories from a Chinese Studio – Pu Songling (1740)
  • The Voyages of Doctor Dolittle – Hugh John Lofting (1922)
  • Jornada ao Oeste – Wu Cheng’en (1500)
  • O Pequeno Lorde – Frances Eliza Hodgson Burnett (1886)
  • From the Mixed-Up Files of Mrs. Basil E. Frankweiler – Elaine Lobl Konigsburg (1968)
  • Alla vi barn i Bullerbyn – Astrid Lindgren (1947)
  • ✓♡ O Hobbit – J. R. R. Tolkien (1937)
  • O Feiticeiro de Terramar – Ursula K. Le Guin (1968)
  • O Cavalinho Branco – Elizabeth Goudge (1946)
  • Bylo nas pet – Karel Polacek (1969)
  • City Neighbor: The Story of Jane Addams – Clara Ingram Judson (1951)
  • The Radium Woman – Eleanor Doorly (1939)
  • O Incidente de Otterbury – Cecil Day-Lewis (1948)
  • Hans Brinker ou Os Patins de Prata – Mary Mapes Dodge (1865)

Agora a listinha que fiz:

  • Fábulas – La Fontaine (1668)
  • Beleza Negra – Anna Sewell (1877)
  • O Hobbit e O Senhor dos Anéis – J. R. R. Tolkien (1937; 1954)
  • As Crônicas de Nárnia – C. S. Lewis (1950 – 1956)
  • Contos de Fadas – Hans Christian Andersen (1835)
  • The Last Unicorn – Peter S. Beagle (1968)
  • Virtude Selvagem – M. K. Rawlings (1938)
  • A Princesa Prometida – William Goldman (1973)
  • Em Busca de Watership Down – Richard Adams (1972)
  • Bambi – Felix Salten (1923)
  • A Teia de Charlotte – E. B. White (1952)
  • Mulherzinhas – Louisa May Alcott (1868)
  • Ivanhoé – Walter Scott (1819)
  • Contos – Oscar Wilde (1888 – 1891)
  • A Princesa e o Goblin – George McDonald (1872)
  • Livros Coloridos das Fadas – Andrew Lang (1889 – 1910)
  • O Quebra-Nozes – E.T.A. Hoffman (1816)

Obrigada pela visita. ♡

Olá, querido inverno.

O solstício de inverno chegou! Creio que o nosso amigo sol é muito humilde, porque mesmo sendo majestoso e cheio de calor, ele sabe que não é a razão da vida e é nesta época do ano que ele começa o seu declínio, como se estivesse se ajoelhando para a verdadeira luz do mundo, Cristo. Como se utilizasse das mesmas palavras de São João Batista: Importa que ele cresça e que eu diminua.

Sei que estou um tanto atrasada, mas não pude deixar um pequeno registro por aqui. Tenho feito muitas coisas que alegram o meu coração: estudar, passear pela natureza, pintar e desenhar. Porém ando sem criatividade para fazer postagens no Bosque e eu tenho uma forte intuição dentro de mim que isto é consequência de passar muito tempo postando em rede social. Na verdade, não sei ao certo se é falta de criatividade… Eu percebi que penso muito nas minhas idéias e penso ainda mais se irei pô-las em prática… Então eu penso tanto que acabo não fazendo nada! Eu quero me esforçar para mudar isso.

Bem, não quero transformar esta publicação em uma condenação às redes, mas eu tenho tentado passar menos tempo possível nelas e neste curto período já percebi que melhorei em algumas coisas que gosto, por exemplo, na área dos estudos. Acredito que a minha mente começou a ficar menos dispersa, então ajudou muito em tudo o que gostaria de pôr em prática. O que me lembra desta querida aula sobre a vida intelectual & a mulher que assisti recentemente e há como eu concordar mais de tudo o que foi dito e apontado?!

Também estou aguardando ansiosamente pelo lançamento da regravação do Speak Now (Taylor Swift)! Sinto um carinho enorme por ele, porque eu o ouvia incansavelmente quando estava no ensino médio. Eu era meio rockeira na época, mas eu abri uma exceção para a Taylor haha.

Graças a Deus a vida vai calma, na medida do possível. Creio que esta é a primeira vez que não planejo uma postagem. Simplesmente peguei o meu notebook e comecei a escrever isso daqui. Não faço a menor idéia se alguém frequenta o Bosque, se me lê, se sabe quem eu sou… Mas de qualquer maneira, gosto de estar aqui e de fazer o que eu faço.

Então vou deixar aqui uma resolução para este inverno: não pensar tanto, praticar mais!

 

Obrigada pela visita. ♡