Autor: Bosque do Robin
Winnie-the-Pooh e a humildade
A humildade “é uma virtude que pertence a virtude cardial da temperança e tem por fim moderar as nossas loucas aspiraçõs de grandeza. – A Humildade, Pe. Ascânio Brandão.
A humildade regula as tendências da alma quando deseja se elevar acima dos limites da própria natureza e da graça de Deus. É também um ato de inteligência, pois é reconhecer a própria pequenez e a grandeza de Deus e, que tudo que somos ou possuímos, devemos ao nosso Criador.
Descrevo o livro Winnie-the-Pooh, do escritor A. A. Milne, como um livro recheado de pureza e que me arranca sorrisos facilmente.
O famoso Pooh, um ursinho simples e inocente que vive no Bosque dos Cem Acres me faz lembrar bastante das virtudes da humildade e simplicidade. E eu decidi escrever um pouquinho unindo coisas que amo: literatura, ilustrações, virtudes e tudo o mais.
Em um mundo com tantas pessoas grandes que estão muito atarefadas em parecerem alguma coisa, uma delas é o quanto são inteligentes, gosto de volver o meu olhar a esta figura tão simplória quanto um urso que ama balões vermelhos. Até os seus gostos são singelos!
O próprio Pooh se descreve como “Eu sou um urso com muito pouco cérebro, e longas palavras me incomodam”. Não é uma autopiedade ou uma depreciação de si mesmo. Ele diz com tanta sinceridade e paz de espírito que é impossível não esboçar um sorriso com tamanha simplicidade. Este personagem lembra-me bastante o meu querido e amado São Francisco de Sales que está sempre me fazendo lembrar de coisas importantes. O Santo disse que “no falar, a simplicidade se manisfeta pela franqueza.” Bem, o Pooh é muito franco sobre si mesmo.
Outra frase, do santo de Sales, que fez-me lembrar: “As palavras de desprezo de si, se não saem de uma grande cordialidade e de um espírito extremamente persuadido da verdade de sua própria miséria, são a flor da mais fina de todas as vaidades: porque raramente acontece que aquele que as profere acredite nelas, ou deseje efetivamente que aqueles a quem se dizem as acreditarem.”
Dá para notar que o Pooh não é triste por ser desta maneira, pelo contrário, este personagem transmite muita leveza, execeto quando se enche de mel (risos).
Algo bastante peculiar sobre ele é que, mesmo sendo considerado um urso de pouco cérebro, ele é capaz de uma tremenda perspicácia. Por exemplo, quando ele vai até a toca do Coelho e pergunta se há alguém ali e o Coelho responde “Ninguém”, o Pooh logo pensa consigo mesmo “Deve haver alguém lá, porque alguém deve ter dito ‘Ninguém'”.
“Um pouco de consideração, um pouco de pensamento pelos outros, faz toda a diferença.” – Winnie-the-Pooh.
Minha conclusão é de que o Pooh reflete um pouquinho esta virtude. São Francisco de Sales diz que um dos aspectos da humildade é não falar de si mesmo se exaltando ou se humilhando. O Pooh não faz nenhum dos dois, ele é muito honesto e satisfeito consigo mesmo, não existe a tristeza por ser pouco inteligente etc. Ele já possui uma grandeza: pureza de coração e bondade.
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Desafio para escrever: Minha personalidade
Encontrei um desafio de textos no Pinterest para escrever com diferentes temas, o primeiro é para escrever sobre a minha personalidade. Este tema foi realmente um desafio, pois considerei bastante difícil falar sobre mim mesma. Não gosto muito de escrever ou falar sobre mim, principalmente se for em público. Sabe aquelas apresentações que se faz quando se é novato em algum lugar? Então, eu fico desesperada para não passar por isso. Bom, vamos ao texto.
Sou uma pessoa de personalidade introvertida, tímida e de aparência tranquila. Em meu interior sinto tudo o que me chega de uma maneira profunda, um ato de gentileza ou ser lembrada por algo simples me marca intensamente. Sou bastante reservada, ao ponto de ser muito difícil que me conheçam de forma mais íntima. O meu interior é muito precioso para mim e são raras as pessoas as quais consigo sentir-me à vontade e que permito que caminhem na estrada do meu coração.
Sou movida pelo meu forte senso de moralidade, procuro sempre guiar a minha vida de maneira justa e bondosa. Estou sempre tentando oferecer o meu melhor. Desejo imensamente alcançar a verdade, a beleza e a bondade. Acredito que a busca pela verdade me fez chegar até onde estou. Gosto de fazer isso por meio de muito estudo, reflexões e aprendendo com aqueles que são sábios.
Passo muito tempo pensando e observando do que falando. Sinto-me confortável em investigar sobre a vida em meus pensamentos, meditar sobre os mistérios da vida do Nosso Senhor Jesus Cristo e o Evangelho são umas das coisas que mais gosto de fazer, além de meditar sobre o que leio durante meus estudos e minhas leituras literárias. Não é raro que eu tenha uma vida de sonhos em minha mente, ao mesmo tempo que sempre tento pôr meus pés no chão. Se alguém conversar comigo sobre algo que eu amo, eu vou falar da maneira mais entusiasmada ao ponto de me arrepender depois por ter me achado uma tola.
Não ambiciono muito e sinto-me satisfeita com o que sou ou tenho, ao mesmo tempo que, ambiciono tudo o que é eterno e em tornar-me alguém melhor, em ser uma boa esposa e mãe. Sou alegre vivendo a minha rotina pacata, gosto de ter noção de como será o meu dia, que tarefas farei e detesto surpresas. Todo tipo de surpresa!
A arte e a vida intelectual despertam um enorme interesse em mim e elas possuem grande influencia na minha vida. A música, o desenho, a pintura, a escrita, a filosofia, as ciências naturais são áreas que me envolvo, tentando transmitir através delas como vejo o mundo. Sou obcecada por desenhar e colorir o mundo natural. Também amo fotografar e tornar as minhas fotografias mais artísticas. Possuo facilidade em me ater aos detalhes, e acredito que isso possibilitou minha facilidade em desenhar e observar formas geométricas e cores na natureza.
Sou muito persistente em tudo que me proponho a fazer, das pequenas às grandes coisas. Não desisto enquanto não alcanço um objetivo bom. Noto isto refletido no meu trabalho quando costuro ou desenho, por exemplo. Gosto de regras e de como devo saber me comportar em determinados ambientes ou situações porque às vezes não percebo muito as circunstâncias. Levo tudo muito a sério e dificilmente sinto-me relaxada. Sou católica e obviamente isto influencia a minha personalidade, graças a Deus.
Espero trazer os demais textos aqui em breve! Bom, isso é só uma leve pincelada dos traços de minha personalidade.
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Primeira roseira
Dentro do jardim a vi e logo meu coração encheu-se de contentamento! Pude trazê-la comigo para deixar o meu mundo, que é tão terra, provido do seu belo rosa. Eis a minha primeira roseira! Já apreciei muitas, mas nunca antes havia tido uma para cuidar e espero de agora em diante saber cultivá-la.
Não compreendo muito de rosas, e agora, que aqui há uma comigo, desejo aprender para fazê-la crescer linda e saudável, em troca, ela dará sua formosura cor-de-rosa, atrair beija-flores, abelhas e outros insetos polinizadores.
Li que é preciso deixá-las receberem o máximo de luz natural possível. Ela foi plantada em um local que há luz do sol durante o dia e durante a tarde. Aqui onde moro é inverno e ele é caracterizado por uma época de muitas chuvas, portanto, não irei regá-la. Mas quando a primavera surgir, devo regá-la somente uma vez por semana e sem molhar suas folhas. Regar mais que isto apenas se for muito necessário.
Devo esperar a roseira crescer mais, ficar um pouquinho mais vigorosa para poder colher as flores. Fiz bem em deixá-la com sua florzinha, até porque eu fiquei com muita pena de tirar.
É uma muda pequena e já estava com essa linda flor. Então imagino que à medida que ela for crescendo, mais lindos botões e flores irão surgir. Sou tão fascinada por botões de rosas!
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Alguma coisa azul…
Este tom de azul não é lindo?! Ele saiu do feijão-preto, enquanto estava preparando o almoço e não resisti de pegar aquela linda água repleta de um lindo pigmento azul para fazer alguma arte. Dá para brincar um pouco em meio os deveres de cada dia. Desta vez usei o pigmento para pintar.
Primeiro fiz o teste em um desenho que não gostei e ficou tão adorável o resultado da cor no papel que resolvi pintar um lindo pássaro azul, o que inevitavelmente me fez lembrar da época em que eu colocava nas cartas que escrevia que o meu endereço era a Rua dos Passarinhos Azuis. Apenas uma brincadeira de quem usa a imaginação para se distrair um pouco.
O modo como pigmento papel é bem simples. Escolho alguma forma retangular, ponho os papéis submersos na água pigmentada até ficarem coloridos. Depois escorro toda a água e espero toda a umidade evaporar, normalmente isso leva um dia inteiro. Na manhã seguinte, aproveito o calor do sol para secar os papéis completamente. Só então eu os removo e desta maneira não corro o risco de rasgá-los.
Usar tinta natural é sempre uma surpresa. Os outros papéis ficaram com um tom de azul bem mais suave, dá para ver no post Papéis coloridos. Fiquei super satisfeita em pintar com esta tinta. Quero muito fazer isto com outros cores que eu for extraindo e pondo no congelador para não estragarem, pois quem sabe um dia eu aprendo a fazer aquarelas naturais.
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Uma saia camponesa
Costurar à mão é uma das minhas atividades favoritas. Gosto de ações repetitivas e de qualquer trabalho que possibilita a calmaria em meu interior e exterior. A costura manual proporciona-me todas estas agradabilidades e não incomoda-me que para um projeto finalizar demore muito mais do que algo feito à máquina.
Como estou aprendendo a fazer roupas para mim mesma, então tudo bem esta demora. Eu espero algum dia poder receber encomendas quando eu perceber que estou costurando muito bem, enquanto isso, vou treinando e aperfeiçoando este trabalho tão encantador.
Resolvi tentar fazer uma saia estilo camponesa e com detalhes delicados. Infelizmente adquiri pouca quantidade de tecido, então eu tive que esquecer o super franzido ao qual desejava e as duas barras que estava imaginando. São com estes pequenos contratempos que me fazem adquirir mais conhecimento para uma próxima vez, pois pretendo ainda costurar uma saia exatamente da maneira que eu havia pensado.
O franzido da saia foi feito com a ajuda do ponto de alinhavo. Fui franzido e costurando no tecido que cortei para ser o cós. Fiz esste processo ao longo de todo o comprimento da saia. Costurei o lado certo com lado certo primeiro porque gosto de usar a técnica de costura francesa para o acabamento.
Fui fazendo este mesmo processo para o barrado dela. Fiz apenas um, pois como mencionei anteriormente, não havia tecido o bastante. Acho que ficaria ainda mais bonita e longa. Tudo bem, haverão outras oportunidades para pôr em prática do jeitinho que está em meu coração.
O próximo passo foi fazer o acabamento da barra lá do final da saia. Eu pensei em fazer o ponto roliço, porém ele é mais apropriado para tecidos mais finos, acho que acabei criando um ponto triângulo sem querer (risos). Incrivelmente, ele comportou muito bem para o meu objetivo e a barra ficou uma coisa linda, tanto do lado certo, quando do avesso! Estou muito encantada com este resultado!
Após concluir o acabamento, fiz a parte que ficou o elástico, fechei a lateral que estava faltando e fiz o acabamento da mesma. E por fim, apliquei uns detalhes românticos. As fitinhas possuem uma cor bastante semelhante do fundo da estampa do tecido, o que resultou em algo bem discreto e bonito ao mesmo tempo.
Foram dias muito especiais dedicando-me a uma atividade tão preciosa, preenchendo meu tempo com algo de valor. É isto que deixa-me muito feliz! Gostaria muito de trazer para o Bosque aos poucos alguns projetos que tenho em mente, coisas bem especiais.
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Crime e Castigo e Redenção
Após minhas duas leituras de Dostoiévski (Os Irmãos Karamázov e recentemente Crime e Castigo) percebi que o tema da redenção e do sofrimento é muito marcante.
A redenção, em teologia, significa o resgate da alma, do ser humano por Nosso Senhor Jesus Cristo. Algumas vezes, este resgate ocorre após o homem passar por alguma espécie de calvário, e neste romance de Fiódor Dostoiévski, Crime e Castigo, o leitor irá acompanhar a dolorosa trajetória do personagem Ródia Raskólnikov.
Raskólnikov é um ex-estudante de advocacia que possui uma idéia relativista da qual passa muito tempo refletindo até chegar ao ponto de pô-la em prática. É a partir deste ocorrido que tudo muda para Ródia, pois os seus dias passam ora pelo delírio, ora pela reflexão e ora por muitos questionamentos. Em seu peito, ele começa a carregar toda a dor da culpa. O seu sofrimento não é em vão, pois a cada meditação e dor, ele vai alcançando uma purificação. O ápice desta purificação ocorre nos últimos capítulos do livro.
Crime e Castigo possui diversos temas que poderiam ser abordados longamente. Mas não posso deixar de mencionar que um deles é o tema da relativização moral. Logo de início percebe-se este tema através da teoria do Ródia, de que homens como Napoleão apesar de seus atos cruéis foram abssolvidos pela História e tidos como grandes. Em alguns diálogos dos personagens há também citado que as virtudes abstratas como a compaixão é deixada de lado, pois “a compaixão em nossa época está proibida até pela ciência e que já é assim que se procede na Inglaterra, onde existe a economia política.”
Mas o tema que mais me impactou foi o a da redenção. A personagem Sônia Marmeladova é fundamental para que isto aconteça. Sônia é uma moça muito pobre, assim como o Ródia. Ela vive com seu pai, um alcoólatra; sua madrasta, que provavelmente é louca; e os seus pequeninos irmãos por parte de pai. É uma família muito miserável e Sônia acaba entrando na prostituição para levar o pão de cada dia para casa. Seu pai acredita piamente que o Bom Deus irá perdoá-la, o que certamente ocorre, pois Deus não ignora os arrependidos verdadeiramente e Sônia se arrepende. Ela é muito modesta, um tanto tímida e bastante piedosa e é através dela que o Ródia começa a direcionar as suas reflexões para a verdade.
Acredito que a Sônia pode ser considerada a heroína desta história. Algo que tocou o meu coração sobre ela, é que quando ela sabe do crime que o Ródia cometeu, ela lhe oferece compaixão. Em um mundo onde se alastra cada vez mais o relativismo, o escritor sutilmente mostra ao leitor que sim, existe a verdade. Mostra que não são bobagens que foram “refutadas” pela ciência. Como a própria Sônia diz em um determinado momento: “O que seria eu sem Deus?”.
Crime e Castigo me fez caminhar na estrada da vontade do personagem, sua decisão de cometer uma ação horrenda, a execução, o arrependimento, a dor, o remorso, a esperança e a redenção.
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Acordo de manhã com um sentimento bondoso
Nos últimos dias tem caído tanta chuva e recentemente houve um dia de sol muito lindo. O céu bem claro e temperatura amena… Então caminhamos pela estradinha de sempre e eu, sempre fazendo pausas para admirar alguma planta ou inseto que por ali se encontravam.
Um dos filhotes da cachorra Camponesa resolveu nos seguir e brincar durante a jornada. Quando chegamos ao destino, me deparei com um pequeno campo de flores silvestres na cor lilás. Possuía uma leve semelhança com lavandas (meu sonho ir em um campo e/ou poder plantar algumas).
Muitos insetos estavam se deleitando nelas, abelhas, borboletas e alguns outros que não consegui identificar. Senti-me muito alegre por deslumbrar tantas cores lindas e tanta beleza reunida em um espaço tão simples.
Gostaria de ter ido lá no final da tarde para apreciar como o local ficaria com a luz do entardecer, já que o tempo nublado havia ficada para os dias passados. Não foi possível, mas tenho esperança de que algum outro dia eu possa fazer isto.
De qualquer maneira, resolvi ir do outro lado do caminho e acabei encontrando estas outras flores da mesma cor e elas ficaram tão fofas com o brilho do entardecer! Estava tão silencioso que só conseguia ouvir um grilo cantando.
Despedi-me do dia ensolarado com um lindo pôr-do-sol. Milagres que acontecem a todo momento ao nosso redor. É bom demais estar aqui e apreciar tudo que o Senhor nos deu. ♡
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O som da quietude e coisas escondidas
O som da quietude é caminhar ouvindo seus pensamentos, de onde saem uma profunda oração. Quando caminho, olho para o chão e observo como cada passo dado para frente é um passo que também é deixado para trás. Meus olhos percorrem pela paisagem, e como se fosse uma águia, percebo coisas escondidas.
O som da quietude é também ouvir o vento na copa das árvores farfalhando folhas, deixando-as cair e, para mim, elas parecem que dançam ballet. Parece triste secar e cair por terra, no entanto, o verde é mais uma vez renovado. O amarelo, laranja e vermelho no chão deixam um vislumbre ao serem tocados por raios dourados do entardecer.
É verdade que não há nada de especial em encontrar coisas miúdas escondidas. Quando se é simples, a felicidade inevitavelmente brota como um ato banal. A felicidade é banal. É banal que todo dia o sol começa a surgir às quatro da manhã e quantas diferenças há na banalidade: já apreciei tantas alvoradas de cores quentes e tantas outras de cores frias.
É tão óbvio que cogumelos e briófitas apareçam em lugares aquosos e sombreados… Mas eu nunca antes havia visto um cogumelo tão pequeno como este.
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“Por que buscais entre os mortos aquele que está vivo?”
Esta é a primeira Páscoa que eu faço uma atividade tradicional do catolicismo: que é pintar ovos de Páscoa com símbolos cristãos. Como eu tenho uma obsessão por extrair pigmentos naturais das plantas, resolvi pintá-los com algumas coisinhas que haviam por aqui: feijão-preto, cúrcuma e hibisco. Este último eu esperava que tornasse em um rosa bem forte, mas parece mais um azul acinzentado, certamente eu deixei a água cozinhar por muito tempo.
De qualquer maneira, eu amei o reultado e resolvi fazer desenhos com giz. A cruz luminosa simboliza Nosso Senhor Jesus Cristo e as plantinhas e flores simbolizam a alegria da Ressurreição.
Estive aguardando ansiosamente e alegremente o Domingo de Páscoa, por isso resolvi fazer esta atividade tão simples. Eu me diverti bastante e me encantei como a tinta natural percorre pelo recipiente, no quanto ela é delicada e suave… É um dia tão feliz, tão sublime! Nem mesmo a morte pode me separar do meu Bom Jesus.
Desejo uma Feliz Páscoa, que Deus abençoe cada um, e que nos ajude a seguir o caminho de santidade!
Obrigada pela visita. ♡